quarta-feira, 25 de novembro de 2015

7.ª Tertúlia com a Prof. Ana Benavente

Na última tertúlia de 2015 temos a Prof. Ana Benavente para "Pensar Educação" num lanche informal. O título da sua intervenção é: "A Educação para todos": Que escola temos? que escola queremos?" e surge em um contexto político e social novo em Portugal.
Da sua experiência como Investigadora e ex-Secretária de Estado, irá questionar as políticas dos últimos anos e "debater o que poderá ser feito para uma escola adequada à sociedade atual, mais democrática, inteligente e cidadã".

Ana Benavente, doutorada em sociologia pela Universidade de Genebra, Suiça.
Investigadora no CIP da FCGulbenkian. Docente na Faculdade de Ciências de Lisboa. Investigadora no Instituto de Ciências Sociais (Universidade de Lisboa). Membro do Conselho Nacional de Educação.
Deputada à Assembleia da República de 1995 a 2005. Secretária de Estado da Educação de 1995 a 2001. Membro de diversas organizações internacionais, nomeadamente vice-presidente do Conselho do BIE (UNESCO) e membro do “board” do CERI (OCDE).
 Consultora da Unesco, do Banco Mundial e da ADEA (Association pour le développement de l’éducation en Afrique) em projetos sobre o diálogo político em Educação e sobre a Educação na luta contra a pobreza nos países da África subsariana.
Autora de numerosos livros e estudos, nomeadamente sobre insucesso escolar, abandono escolar, processos de mudança na escola, investigação e formação de professores. Coordenadora do 1º Estudo Nacional de Literacia.
Atualmente, coordenadora do OP.EDU (Observatório de Políticas de Educação e Formação) do CeiED/CES, membro do Conselho Geral do ISCTE.

Programa da 7ª Tertúlia: 10 de dezembro de 2015 - 5.ª feira

18h00 | Início do Lanche: bar do Departamento de Educação
18h20 | Intervenção Convidada: "A Educação para todos": Que escola temos? que escola queremos?"

18h50 | Questões dos Participantes

19h30 | Encerramento pelos organizadores




Preço por pessoa do lanche: 4 €.
Dados para a transferência: NIB 0018 0001 0020 1982 0531 8 do Banco Santander.
O IBAN é: PT50 0018 0001 0020 1982 0531 8 .
A inscrição só se encontra válida com comprovativo anexado do pagamento enviado por e-mail para rneves@ua.pt até ao dia 8 de dezembro de 2015.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Síntese da 6ª tertúlia e Fotos

Esta síntese foi realizada, a partir do documento escrito que a Professora Isabel P. Martins no disponibilizou. Neste avança com ideias prévias:
  • ·       Educação: Vector indispensável para o desenvolvimento.
  • ·       Os Professores e a Educação têm, necessariamente, um sentido político dada a sua projeção na Sociedade.  
  • ·       Apesar do Dia Mundial do Professor, que se celebra anualmente no dia 5 de outubro, estes são mais referidos e criticados pelo que não fazem do que por aquilo que fazem bem, alguns mesmo de uma forma excepcional.
  • ·       “Pensei sempre em educação e, portanto, em ensino e aprendizagem, duas dimensões interligadas e com repercussão social. A educação em Ciências foi e é o meu principal foco de atenção.”

·        
Depois, aponta alguns problemas / dilemas :
 - Formação de professores (FP): inicial, continuada /contínua – tema sempre presente entre os profissionais mas sobre o qual existe pouca discussão na sociedade.  
- Objetivos da FP: formação focada em conteúdos disciplinares (quais?) ou em competências (estarão definidas?)? Que modelos?  Que práticas?  Que avaliação dos modelos e das práticas? 

O que se sabe / verifica / constata (6 tópicos):
1 - Evolução do sistema de ensino … adaptado à sociedade … novas exigências à profissão de professor …  competências cada vez mais complexas …
2 - A qualidade das práticas pedagógicas é um dos fatores determinantes das aprendizagens dos alunos. O modo como se ensina é um fator decisivo para o interesse dos jovens pelo conhecimento.
3 - Os professores são elementos chave para recentrar o currículo formal na construção de uma identidade cultural de todos os alunos.
4 - As instituições de Ensino Superior responsáveis pela formação inicial de professores devem identificar constrangimentos, perspetivar alternativas para melhorar a eficácia da formação dispensada.
5 - A formação inicial de professores deverá ser abordada a partir de três eixos: o curricular, o organizacional e o acesso à profissão.
6 - Saber ser professor é uma tarefa inacabada e que merece ser aprofundada todos os dias.

Sugeriu, nesta sequência, a leitura de um livro, publicado no Brasil, em 2012, escrito por 12 docentes e investigadores seniores de Educação em Ciências, no final da carreira, refletindo sobre o que aprenderam com os seus alunos: 
Cachapuz, A., Carvalho, A. M. P., Gil-Pérez, D. (2012). “O Ensino das Ciências como compromisso científico e social – Os caminhos que percorremos”, Cortez Editora.

Apresentou depois Cinco Questões relativas à Formação Inicial de Professores (FIP):
1. Filosofia da Formação
          Formar em competências ou em conteúdos?
  Prevalece ainda uma perspetiva conservadora para a FIP: O mais importante é o conhecimento profundo e sólido dos conteúdos a lecionar. Será?
  Formação sequencial (Específica – Profissional – Prática), Formação Integrada (Específica/Profissional – Prática) ou outro modelo?
  Currículos de Formação: Teoria à Prática ou outro percurso?
  Formação em contexto de investigação o que significa?
Como diz Isabel Alarcão, é fundamental na formação inicial uma cultura de investigação, com vista ao desenvolvimento de atitudes e competências problematizadoras das práticas educativas.

2. Instituições de Formação:
  Competem entre si para atrair mais alunos, para manter o seu corpo docente.
  Há problemas / dificuldades intrainstitucionais: coordenação; integração de saberes; articulação de áreas / unidades curriculares; as uc parecem ser domínios estanques de conhecimento. Os docentes desconhecem, muitas vezes, o que fazem os seus colegas da mesma instituição.
Desafio: Reconstruir Planos de Estudo abertos, mais transversais e percursos formativos flexíveis.

3. Formadores:
  Que práticas de ensino são desenvolvidas?
  Que preocupações têm os Formadores sobre o percurso de formação, anterior e posterior, dos futuros professores?
  O que se conhece das vivências do estudante fora da IES, que experiências carrega e como se valorizam?
  Conhecem o sistema de ensino (currículos e caraterísticas) onde irão trabalhar os seus formandos?
  Os Formadores estão sujeitos a muitas pressões: (i) cumprimento de requisitos institucionais de controlo da sua atividade; (ii) valorização do seu CV (publicações relevantes) o que não tem, necessariamente, a ver com o ensino que praticam.
Desafio: E se os Formadores, investigadores em exercício, fizessem a transposição da investigação para a formação?

4. Perfil dos futuros professores/educadores:
  À entrada - Quem pode/deve aceder a um curso de FP? A opção pelo ensino é, genuinamente, a primeira opção de quantos estudantes?
  Admite-se (suposição demonstrada como falsa) que o candidato a professor deve ter «qualidades adequadas para o ensino». Ora, está demonstrado que não existem tais «qualidades», que os bons professores não têm um perfil de personalidade determinado e são tão diversos entre si relativamente a qualidades pessoais como o são profissionais de qualquer outro setor (Esteve, 1997).
  Também não existe uma lista de qualidades específicas que permitam obter êxito no ensino. Única pista que prevalece: capacidade de entender e analisar as diversas e complexas situações sociais onde se desenvolve o ensino. Como as situações são diferentes é possível que o mesmo professor tenha êxito numas situações e fracasse noutras.
  À saída - Como saber se um recém-diplomado, agora com um Mestrado, está preparado para entrar (sozinho) na atividade profissional? É razoável, é legítimo, colocar um professor principiante sozinho perante uma turma de alunos para tomar decisões?
  O período de indução, processo de socialização profissional, acompanhado por professores supervisores competentes é fundamental (comparação com a especialização de médicos). Estes supervisores teriam de ser os melhores, terem estatuto social e profissional reconhecido.
  Como apoiar os diplomados que só muitos anos após a formação inicial terão lugar no sistema?

5. Prática de Ensino Supervisionada nas Escolas:
  As IES estão reféns das escolas, normalmente de proximidade, que aceitam receber os estudantes em formação.
  Qual a perspetiva de ensino veiculada na escola e pelo orientador/supervisor responsável? Qual o Perfil de Orientador desejável? Que modelos defende, que práticas executa? Como selecionar supervisores, prepará-los e recompensá-los? Quantas vezes o formando ouve: «isso é muito bonito na teoria, lá na Universidade. Aqui, na prática, a teoria é outra…»
  A Prática de Ensino do Estagiário é muito reduzida, sem turma própria. Deveria incluir formação sobre a Escola, para além da sala de aula.
A competência do professor não se constrói por justaposição, mas por integração entre o saber académico, o saber prático e o saber transversal (Alarcão, 1997).

Desafios que avançou:
1.     Os programas de formação de professores deverão permitir a consciencialização dos próprios estudantes sobre as suas fragilidades em termos de competências e saberes.
2.     Os Investigadores têm de promover a divulgação da investigação científica junto dos professores, o que é bem diferente de escrever para revistas com arbitragem científica.
3.     As políticas educativas e as instituições de formação não podem alhear-se da investigação sobre a importância, na formação de professores, de temas centrais (sustentabilidade, intercompreensão, multiculturalidade, cidadania, …).
4.     É desejável:
  •   intervenção plural, articulada e holística (decisores, especialistas e outros parceiros sociais) no desenho dos currículos e práticas de formação;
  •   conceber percursos de formação que incentivem o gosto pelas aprendizagens;
  •   alimentar a curiosidade e a motivação dos professores;
  •   atrair bons estudantes para cursos de formação de professores;
  •   criar redes de cooperação entre professores (todos os níveis) e integrar professores (ensino não superior) nas equipas de investigação.
  •   realizar a formação em ambiente de investigação.
  •   Organizar programas / Projetos de Formação Continuada de Professores que mobilizem as escolas e contribuam para a consolidação de práticas de excelência.  


Finalmente centrou-se no binómio “Educação e formação” tendo referido:

  Tema onde prolifera o senso comum.
  Misturam-se ideias do passado (escola elitista) com desafios de futuro.
  Tema eminentemente político (veicula ideologias sobre o que é a educação, o papel da escola, as funções do professor, …).
  A docência é uma profissão científica e reflexiva.
  É urgente colocar na agenda política e na agenda da sociedade a Formação de Professores – o que projetamos para a educação nas próximas duas décadas.
  O poder da nossa geração - os investigadores | investigadores em Educação! Estaremos a rejeitar o conhecimento científico sobre Formação de Professores?
  Estamos na 3.ª geração de investigadores em educação diplomados em Portugal! 
  Existem Departamentos e Institutos de Educação.

  A investigação realiza-se em Unidades I&D acreditadas.






quarta-feira, 14 de outubro de 2015

6ª Tertúlia com a Professora Isabel Martins

As próximas tertúlias "Pensar Educação" deste ano, se decorrerem como planeado, terão uma participação feminina. A primeira, já deste mês de outubro, terá a participação da Professora Isabel P. Martins e de acordo com o programa seguinte:


Programa da 6ª Tertúlia: 27 de outubro de 2015 - 3.ª feira


19h30 | Início da Jantar: Restaurante Giz (http://www.gizfooddrinks.pt/)

20h30 | Intervenção Convidada: "Professores, Educação e Sociedade - Dilemas ou desafios?"

Isabel P. Martins (Coimbra, 1948) (http://blogs.ua.pt/isabelpmartins/)

Licenciada em Química (U Coimbra, 1971), Doutorada em Didática das Ciências (U Aveiro, 1990) e Agregada em Educação (U Aveiro, 2004). Professora Catedrática da Universidade de Aveiro – Departamento de Educação, aposentada (junho 2011). Membro integrado do Centro de Investigação Didática e Tecnologia na Formação de Formadores, do qual foi Coordenadora científica (março 2008 - abril 2012). Fundadora e Presidente (eleita) da Associação Ibero-Americana CTS na Educação em Ciência (http://aia-cts.web.ua.pt/) desde setembro 2012. Vice-Reitora para a Pós-Graduação e Assuntos Científicos, da Universidade de Aveiro (novembro 2004 - fevereiro 2010).  Coordenadora Executiva do Projeto “Falar Português - Reestruturação Curricular do Ensino Secundário Geral em Timor-Leste”, 2009-2013, financiado pelo Fundo da Língua Portuguesa (http://www.ua.pt/esgtimor/). Coordenadora da Comissão de Acompanhamento do Programa de Formação em Ensino Experimental das Ciências para Professores do 1.º CEB, 2006-2010, http://www.dgidc.min-edu.pt/outrosprojetos/index.php?s=directorio&pid=93.   Autora de estudos publicados (artigos em revistas, atas de congressos, livros e capítulos de livros). Conferencista convidada, no país e no estrangeiro. Organizadora de Conferências, nacionais e internacionais, no domínio da Educação / Didática das Ciências e Referee de Revistas Científicas internacionais. 

Áreas de interesse: Educação em ciências; Educação CTS; Formação de professores; Literacia científica.


20h50 | Questões

21h45 | Encerramento pelos organizadores


A ementa é:
Petiscos
- couvert;
- pimentos padrón;
- mozzarela com tomate e pesto de rúcula;
- revueltos de alheira e espargos verdes;
- frango à passarinho;
- moelinhas estufadas;
- pataniscas de bacalhau;
- alheira de Mirandela;
- arroz de tomate malandro;
-batata frita.
Sobremesa
- mousse de chocolate ou pannacota c/ frutos vermelhos.
Bebidas
- sangria branca/tinta;
- vila real reserva tinto;
- aguas, refrigerantes, café.

Preço por pessoa do Jantar no Restaurante Giz: 15 €.
Dados para a transferência: NIB 0018 0001 0020 1982 0531 8 do Banco Santander.
O IBAN é: PT50 0018 0001 0020 1982 0531 8 .
A inscrição só se encontra válida com comprovativo anexado do pagamento enviado por mail para rneves@ua.pt até ao dia 23 de outubro.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Breve síntese da 5ª tertúlia e fotos

A cerca de meia centena de participantes pôde assistir, durante mais de duas horas, à apresentação das principais propostas para a área da Educação por parte dos 4 representantes das principais forças políticas representadas na Assembleia da República: Ana Sofia Bettencourt (PSD/CDS), Francisco Gonçalves (CDU), Luís Fazenda (BE) e Mariana Vieira da Silva (PS). O debate, vivo e de grande oportunidade, fez emergir convergências e dissensões organizadas sobretudo em torno do binómio coligação no poder/partidos da oposição. De forma muito resumida, elencamos os temas/questões que suscitaram maior interesse por parte dos participantes (com destaque para estudantes, docentes, diretores de escolas, sindicalistas, autarcas, candidatos às próximas eleições, entre outros):
Crise económica e financeira e efeitos no sistema educativo
Lei de Bases do Sistema Educativo e a necessidade de uma revisão, mas para quê?
Escola pública/escola privada – estatuto, financiamento, liberdade de escolha, escolas independentes, caminhos para a privatização?
Democratização da Educação, educação para todos ou educação elitista?
Natureza do currículo nacional (EB e ES)
Autonomia das escolas, o que é?
Ensino Profissional na escola pública ou privatização?
Educação especial, inclusão e recursos
Estatuto do aluno, indisciplina e cidadania
Que futuro para a rede escolar? (requalificação, repensar a reorganização...)
Transferência de competências, “municipalização” ou desresponsabilização do Estado?
Ensino superior, subfinanciamento e qualidade (pedagógica, da investigação, etc.)
Natureza e futuro do sistema binário ensino universitário/politécnico.





segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Que Educação para os próximos 4 anos?

A 5.ª tertúlia do  “Pensar Educação” seguirá um formato diferente das anteriores, dado termos vários convidados, e será dedicada às propostas de Educação de partidos políticos portugueses para a próxima legislatura. Pretende-se promover a reflexão e a partilha dos diversos desafios da educação – os novos e os mais antigos e, sempre que possível, avançando com propostas neste domínio com representantes partidários que aceitaram o convite.  O programa seguirá a estrutura que a seguir se apresenta e decorrerá na Universidade de Aveiro (www.ua.pt), sendo dinamizada por docentes do Departamento de Educação e Centro de Investigação Didática e Tecnologia na Formação de Formadores (http://www.ua.pt/cidtff/).

Programa da Tertúlia: 24 de setembro de 2015 a partir das 19 h
Universidade de Aveiro - Departamento de Educação da - Anfiteatro 5.2.22


19h00 | Intervenção do/as Representantes dos Partidos Políticos
Ana Sofia Bettencourt (PSD/CDS)
Mariana Vieira da Silva (PS)
Luís Fazenda (BE)
Francisco Gonçalves (CDU)

20h10 | Questões
Intervenções dos participantes, por inscrição prévia (máximo de 2 min cada).

21h20 | Encerramento pelos Organizadores.




Inscrições (para rneves@ua.pt) limitadas à lotação do anfiteatro 5.2.22.

domingo, 20 de setembro de 2015

Breve síntese da 4ª Tertúlia e Fotos

Da rica intervenção e respostas da Prof. Idália na última tertúlia, que contamos transcrever, destacamos as seguintes ideias-chave:


  • O conhecimento deve ser desenvolvido para produzir felicidade;
  • A sabedoria tem a ver com o uso social do conhecimento;
  • A educação pode ser o "trunfo na mudança"! 
  • Os problemas da educação e da escola atual em Portugal apontados: Indisciplina, violência, intolerância e falta de respeito pelos colegas e Professores;
  • Além de várias metáforas foram deixadas várias perguntas como as que se referem ao Desenvolvimento Humano: O que se ensina? O que se aprende? E como se ensina? Porquê é que as escolas não têm poder de atração? O que falta à informação para ser Conhecimento?
  • Foi defendido que a Investigação que se faz em Educação deve ser devolvida às escolas e aos professores, tal como tem tentado fazer com a que realizou e orientou, como atesta o seu último livro publicado.
  • No final da intervenção e em diferentes questões foram discutidas a questão da gestão dos afetos na estruturação dos saberes e nas questões éticas, como as relativas à formação dos professores.




quinta-feira, 11 de junho de 2015

4.ª Tertúlia com a Prof. Idália Sá-Chaves

A 4.ª tertúlia do  “Pensar Educação” terá a presença da Prof. Doutora Idália Sá-Chaves, de acordo com o programa seguinte.


Programa da Tertúlia: 25 de junho de 2015


19h30 | Início do Jantar: Restaurante Cozinha do Rei (https://www.facebook.com/pages/A-Cozinha-do-Rei/944994575527555)


20h30 | Intervenção Convidada: "Sociedade, Escola e Conhecimento – encontros e desencontros"
 

Prof. Idália Sá-Chaves
Doutora em Educação pela Universidade de Aveiro-Portugal é membro do Centro de Investigação Didática e Tecnologia na Formação de Formadores (CIDTFF) e integrou a  equipa de concepção e coordenação do Programa Doutoral em Educação da mesma instituição. Os seus temas de investigação incidem nas áreas profissionais da Educação e da Saúde e cruzam, numa perspectiva complexa, as questões do Desenvolvimento Humano, da Formação e da Supervisão. Da sua bibliografia constam  múltiplas  obras sucessivamente reeditadas. Integrou o Conselho Nacional da UNESCO e é membro eleito do Conselho Coordenador do Réseau «Intelligence de la Complexité» do Programme Européen Modelisation de la Complexité et de l’Association pour la Pensée Complexe (MCX-APC), Paris.


21h00 | Questões
Intervenções dos participantes, por inscrição prévia (máximo de 3 min cada).
23h00 | Encerramento pelos Organizadores.

Temos um número limitado de lugares pelo que apelamos que faça a sua reserva atempada em:
http://form.jotformeu.com/form/50227436927357

A ementa no valor de 12 € será:

Couverts
Pão e azeitonasBolinhos de Bacalhau, Croquetes e Rissóis

Sopa
Creme de Legumes

Prato
Rojões com castanhas

Sobremesa
Leite CremeFruta Laminada

Bebidas
Vinho Branco e Tinto seleção da casaÁgua, Sumos

Café


Para quem não tiver possibilidade de fazer a inscrição no formulário acima deve enviar um e-mail para: rneves@ua.pt